A decisão ignoraria a
declaração da vereadora Célia Galindo, também do Podemos, que colocou seu nome
na disputa, assim como o vereador Luciano Pacheco. O futuro Secretário de
Governo teria transformado o gabinete futuro para escolher quem iria comandar a
casa legislativa com a anuência do futuro prefeito ou teria feito tudo por
conta própria? Eis a questão!
Os recentes movimentos
feitos pelo futuro Secretário de Governo, atraindo três vereadores eleitos pela
oposição, garantindo espaços no seu futuro governo - Luiza Margarida (PSB),
João Marcos (PDT) e Claudelino Costa (PSB) - prejudicaram a candidatura da
aliada, que declarou-se logo após as eleições. O que estranha é o silêncio do
futuro prefeito (Zeca), atuando como coadjuvante, sob a tutela do
vice-prefeito.
Pelo menos, até agora, não
se tem notícia de reunião com a bancada eleita e os novos adeptos do governo
para tratar do tema. A decisão já estaria tomada bem antes, mesmo sem ouvir
nomes com o da vereadora Célia e outros, como o vereador Luciano Pacheco (MDB),
outro parlamentar experiente da casa legislativa, que também colocou o nome à
disposição para a presidência da casa James Pacheco. Os dois, pré-candidatos à
presidência, afirmaram não que não combinaram com eles.
Hoje, em sua coluna diária, o jornalista Magno Martins chama o prefeito eleito de “ingrato” por não querer bancar a escolha da vereadora Célia Galindo (Podemos), a decana do Legislativo arcoverdense, para presidência da Casa. Na coluna ele faz uma retrospectiva dos passos de Célia ao lado de Zeca, afirmando que o mesmo deveria olhar no retrovisor e fazer uma homenagem a quem está há 40 anos no parlamento municipal sem nunca ter se envolvido em escândalos.
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