Outros 1% dos entrevistados
não sabem ou não responderam. A margem de erro do levantamento dezembro é de 1
ponto percentual para mais ou para menos.
Em relação à pesquisa
divulgada em 2 de outubro, a aprovação do trabalho do presidente oscilou um
ponto percentual para cima, pois antes era 51%, enquanto a reprovação oscilou
dois pontos (era 45%).
O trabalho de Lula tem maior
aprovação na região Nordeste, com 67% e 32% reprovação. No Sudeste, 53%
reprovam o presidente e 44% aprovam. No Centro-Oeste e no Norte, a reprovação
chegou a 50% e a aprovação marcou 48%. No Sul, a desaprovação de Lula é de 52%
e a aprovação éde 46%.
Entre as mulheres, Lula é
aprovado por 54% e reprovado por 44%. Já entre os homens, o presidente tem 49%
de aprovação e reprovação de 50%. Além disso, Lula é aprovado por 63% dos
eleitores entrevistados que têm renda familiar de até dois salários mínimos e reprovado
por 34%.
Entre os que recebem mais de
cinco salários mínimos, a reprovação é de 59% e a aprovação, 39%. No eleitorado
católico, a aprovação do presidente é de 56% e a reprovação é de 42%. Entre os
evangélicos, a reprovação é de 56% e a aprovação é de 42%.
Felipe Nunes, diretor da
Quaest, chamou a atenção para os resultados de seis estados. Bahia (66%) e
Pernambuco (65%) são os estados com as maiores taxas de aprovação do governo.
Goiás (41%), São Paulo (43%) e Paraná (44%) têm as menores taxas de aprovação.
Já Minas Gerais reproduz a média nacional.
"A estabilidade nos números revela a baixa capacidade do governo em comunicar seus principais resultados econômicos. O pacote de corte de gastos apresentado pelo ministro Haddad, por exemplo, só ficou conhecido por 38% dos entrevistados", pontua Felipe.
A isenção do Imposto de Renda para quem ganha acima de 5 mil também não conseguiu atingir a maioria da população. Apenas 43% dizem que já sabiam da medida quando responderam à pesquisa.
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