O trabalho envolve 26
Promotores de Justiça, 18 servidores do MPPE, 80 policiais civis, 52 policiais
militares, além dos agentes dos Gaecos dos outros estados que apoiaram a
operação.
Na soma das duas operações,
foram cumpridos 31 mandados de busca e apreensão e 2 de prisão, todos expedidos
pelo Juízo da Vara Criminal da Comarca de Ipojuca. As diligências estão em
curso e até o momento foram apreendidos dispositivos eletrônicos, documentos e
dinheiro em espécie, dentre outros itens de interesse das investigações.
O Ministério Público de
Pernambuco (MPPE) afirmou que as supostas fraudes investigadas na prefeitura de
Ipojuca podem ter causado prejuízo de pelo menos R$ 21 milhões ao município.
O MPPE explicou que os
envolvidos fraudavam a contratação das atas, simulando uma concorrência para
vender notas fiscais com preços superfaturados, sem entregar o material.
A prefeitura comprou R$ 21
milhões em materiais de uma gráfica, incluindo 6 milhões de adesivos para
visitantes em uma cidade de 98 mil habitantes.
Um empresário da gráfica foi
preso em Pernambuco, e outro, relacionado a ele, foi detido em Santa Catarina.
O MPPE acredita que a prisão é necessária para garantir a investigação.
Na operação "Habite-se", servidores seriam suspeitos de extorsão de R$ 1 milhão para conceder licenças de construção. O MPPE reunirá os dados e, se houver indícios suficientes, oferecerá as denúncias.
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