O anúncio foi feito em
encontro que reuniu os vereadores Wellington Siqueira e Heriberto do Sacolão do
Podemos, Luciano Pacheco (MDB), Claudelino e Luiza Margarida do PSB, João
Marcos (PDT), Paulinho Wanderley (PP) e o próprio Rodrigo Roa.
Dos vereadores aliados do
futuro governo faltou apenas a vereadora Célia Galindo (Pode), que estava em
Recife em tratamento. O encontro aconteceu exatamente nesse dia. Ela já havia
lançado seu nome à presidência da casa legislativa, mas apesar de acordos que
teriam sido feitos, não encontrou o apoio da principal liderança.
Apesar de nas matérias
divulgadas o prefeito eleito dizer que ouviu “todo o grupo”, a vereadora não
teria sido procurada, embora siga a liderança do prefeito eleito desde 2020,
quando foi candidata do PSB dissidente da ex-prefeita Madalena Britto.
Na escolha, a experiência de
Célia e Luciano Pacheco, pela quantidade de mandatos e por já terem comandados
a casa legislativa, foi deixada de lado pelo prefeito eleito que jogou flores
na escolha do vereador Rodrigo Roa, afirmando ter ele “todos os atributos
necessários para comandar a Mesa Diretora da Câmara” e que a escolha teria sido
“democrática e consensual”.
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