A Operação Argos cumpriu, ao
todo, dez mandados nas cidades de Olinda, Paulista e Recife. Segundo a
corporação, foram dois de prisão e oito de busca e apreensão domiciliar.
Também foi solicitado o
bloqueio judicial de ativos financeiros dos investigados, totalizando mais de
R$ 5 milhões. A investigação teve início em julho de 2022.
Conforme a PCPE, foram
mobilizados 60 policiais civis, incluindo delegados, agentes e escrivães. A
Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (DINTEL) e o
Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro (LAB/LD) assessoraram a
operação, que também contou com o apoio operacional do Comando de Operações e
Recursos Especiais (CORE/PCPE).
Essa foi a 56ª Operação de Repressão Qualificada vinculada à Diretoria Integrada Especializada (Diresp), sob a presidência das delegadas Viviane Santa Cruz, Stephanie Almeida e Lígia Cardoso, respectivamente, titular e adjuntas da Delegacia de Polícia de Repressão ao Estelionato (DPRE), unidade integrante do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri).
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