“Falam em vários nomes.
Tarcísio, Caiado, Zema…O Tarcísio é um baita gestor. Mas eu só falo depois de
enterrado. Estou vivo. Com todo o respeito, chance só tenho eu, o resto não tem
nome nacional. O candidato sou eu”, declarou Bolsonaro.
Em junho de 2023, o
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou Bolsonaro inelegível por oito anos. Na
ocasião, a Corte Eleitoral entendeu que o ex-presidente cometeu abuso de poder
e uso indevido dos meios de comunicação ao fazer uma reunião com embaixadores,
em julho de 2022, e atacar sem provas o sistema eleitoral.
Ao longo da entrevista,
Bolsonaro reiterou que pretende disputar as eleições de 2026, criticou a
decisão do TSE que o deixou inelegível por oito anos e disse ser vítima de uma
perseguição.
“Eu pretendo disputar 2026.
Não tem cabimento a minha inelegibilidade. O processo de abuso de poder político
foi por ter me reunido com embaixadores antes do período eleitoral. Não ganhei
um voto com isso. São injustiças, uma perseguição”, disse.
O ex-presidente apontou
ainda como planeja reverter a decisão do TSE. “O pessoal já sabe [que é uma perseguição], mas preciso massificar isso entre a
população. Depois, as alternativas são o parlamento, uma ação no STF, esperar o
último momento para registrar a candidatura e o TSE que decida”, explicou
Bolsonaro.
“Não sou otimista, sou
realista, mas estou preparado para qualquer coisa”, concluiu.
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