A mulher havia morrido na
última quinta (17), devido a uma infecção generalizada, após passar 28 dias
internada em um hospital na capital paraibana, porque reagiu à prisão no dia do
crime e foi baleada pela Polícia Militar.
Em nota, a Polícia Civil de
Pernambuco informou que um inquérito foi aberto para investigar o caso.
“A Polícia Civil de
Pernambuco informa que registrou, no dia 19 de outubro, por meio da Delegacia
de Itambé, outras ocorrencias ilícitos penais, em um cemitério da cidade. Uma
sepultura foi violada e o corpo de uma mulher de idade desconhecida, foi
desenterrado e queimado por indivíduos, até o momento desconhecidos. Um
inquérito foi instaurado para apurar os fatos, identificar a autoria e
motivação do crime”, diz a nota.
Segundo informações do
portal T5, Maria Rosália matou o filho no dia 20 de setembro, no apartamento em
que os dois moravam, no bairro de Mangabeira IV.
Durante a madrugada,
vizinhos ouviram gritos e acionaram a Polícia Militar, que, ao chegar à
residência, se deparou com a mulher sentada em uma cadeira, segurando a cabeça
do filho no colo.
Maria Rosália teria usado uma faca para degolar a criança e teria tentado golpear os policiais militares com o mesmo objeto. Os agentes, então, atiraram 14 vezes nela. Do DP
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