Esse é o segundo pedido
de desbloqueio dos bens do empresário negado pela Justiça. A decisão foi
assinada nesta sexta-feira (18). Após o cantor ser indiciado, o Ministério
Público de Pernambuco (MPPE) pediu novas diligências no inquérito e disse
que faltavam indícios de lavagem de dinheiro nas transações investigadas
que envolviam o artista.
Durante as investigações da
Operação Integration, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 20 milhões da
Balada Eventos e Produções. Além disso, entre os bens bloqueados, estão
imóveis, embarcações e uma aeronave, o jato de modelo Cessna Aircraft 560
XLS que chegou a ser vendido duas vezes.
A solicitação da defesa
alegou que “todos os bens foram comprados pela Balada Eventos com dinheiro de
seu próprio caixa”, com origem em “atividade empresarial cuja legalidade jamais
foi colocada em dúvida ou contestada”.
A juíza considerou que,
apesar de atuar amparada por um direito constitucional, não há fato novo que
justifique a liberação dos bens da Bala Eventos e Produções Ltda e que os
fundamentos que sustentaram a decisão inicial permanecem inalterados.
Na decisão, a magistrada diz
que há “fortes indícios” de que tanto a Balada Eventos quanto Nivaldo Batista
Lima (nome de registro de Gusttavo Lima) estão envolvidos em “um extenso
esquema de lavagem de dinheiro proveniente do jogo do bicho e outros jogos de
azar, como apostas esportivas e cassinos online”, “justificando a continuidade
das restrições patrimoniais”. Do G1
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