O primeiro projeto, propõe a
proibição da participação dos inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), em
apostas de quota fixa, como as chamadas bets. A medida prevê que os operadores
de apostas implementem um sistema de bloqueio automático para impedir o acesso
dessas pessoas às plataformas de jogos online. “Os recursos dos programas sociais
devem ser destinados exclusivamente à melhoria das condições de vida das
famílias e não em atividades de risco, como as apostas”, explicou Mendonça
Filho.
O segundo projeto,
estabelece regras mais rígidas para a publicidade e propaganda de apostas. A
proposta inclui a inserção de alertas claros sobre os riscos do vício e os
prejuízos financeiros associados ao jogo, além de restringir a veiculação de
anúncios durante programas voltados para crianças e adolescentes. “É necessário
regular o marketing das casas de apostas para proteger os mais jovens e impedir
que métodos psicológicos sejam usados para promover a ilusão de ganhos fáceis”,
destacou o deputado.
Uma pesquisa do Instituto Locomotiva revelou que 86% dos apostadores acumulam dívidas e 64% estão negativados, demonstrando que muitos acabam utilizando dinheiro destinado a necessidades básicas para jogo.
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