De acordo com a PF,
Eurípedes se entregou à polícia acompanhado do advogado, por volta das 11h45.
Ele é alvo de operação que apura supostos desvios de recursos, nas
eleições de 2022, dos fundos partidário e eleitoral do partido PROS – que
foi incorporado pelo Solidariedade no ano passado.
A defesa de Eurípedes
afirmou que será provada perante a Justiça "a insubsistência dos
motivos" para prisão e a "total inocência" do dirigente
partidário.
Em nota, o Solidariedade
informou que Eurípedes solicitou licença da presidência da legenda por prazo
indeterminado. O deputado federal Paulinho da Força (SP) assume o comando
nacional da sigla.
As investigações começaram a
partir de uma denúncia feita por Marcus Vinicius Chaves de Holanda, que foi
presidente do PROS. Ele acusou Eurípedes Júnior de desviar cerca de R$ 36
milhões do partido.
Na operação da última
quarta-feira (12), os policiais tentam bloquear e indisponibilizar R$ 36
milhões e 33 imóveis do grupo.
Na ocasião, Eurípides não foi encontrado em casa pelos agentes durante a operação. Ele tinha uma viagem marcada, mas também não compareceu ao aeroporto. O dirigente partidário chegou a ter o nome incluído na lista vermelha da Interpol, antes de se entregar neste sábado. Do G1
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