“Apesar de o governo
ter um resultado bem expressivo — de maiores arrecadações em 30 anos—,
isso não tem sido expresso para os municípios. Fechando esse semestre, vamos
fazer um levantamento, para poder saber em relação ao ano passado, como
realmente está esse resultado”, pontua.
Cesar Lima ainda destaca que
os recursos financeiros podem ser utilizados em qualquer ação orçamentária dos
municípios, como pagamentos pessoais e de custeio, contas de água e luz, além
de investimentos em saúde, educação e infraestrutura.
“Primeiramente, os prefeitos devem colocar em dia as contas que podem levar a um bloqueio no [repasse do] FPM. São as contas previdenciárias, as dívidas com a União. Porque esses municípios que estão bloqueados não recebem, ou recebem em parte, os valores do FPM. Então é bom que eles tomem cuidado com esses pagamentos, para evitar futuros bloqueios”, destaca. Fonte: Brasil 61
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