O valor do fundo eleitoral quase dobrou em comparação com a última eleição
municipal, realizada em 2020. Na época, no Orçamento sancionado por Bolsonaro,
o fundo eleitoral aprovado foi de R$ 2 bilhões (R$ 2,5 bilhões em valores
atualizados pela inflação).
O PL receberá R$ 863 milhões
para financiar as campanhas eleitorais. Já o PT terá à disposição R$ 604
milhões. O terceiro partido com maior fatia do fundo eleitoral neste ano será o
União Brasil, com R$ 517 milhões.
As eleições municipais são
fundamentais para os partidos políticos. Vereadores e prefeitos tendem a ser os
principais cabos eleitorais
nas campanhas nacionais para deputados federais, senadores, governadores e
presidente.
Hoje, o partido com mais prefeitos é o PSD, presidido por Gilberto Kassab. É seguido pelo MDB, que tem o deputado federal Baleia Rossi à frente. O PT, de Lula, tem enfrentado problemas desde o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. Em 2012, o partido elegeu 638 prefeitos. De lá para cá, diminuiu os números. Em 2020, foram 183. O PL, de Bolsonaro, tem 349 prefeitos. Esses nomes foram eleitos quando o então presidente ainda não pertencia ao partido. A previsão é de eleger até 1.000 prefeitos. Do Poder360º
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