“Hoje quero falar de um tema
nada agradável: a violência e a insegurança que afeta nossa cidade e nosso
povo. Já somamos 22 homicídios, 25 vítimas de estupro e o mais grave, quase 650
casos de violência contra a mulher em Arcoverde entre janeiro e novembro”,
revela a socialista.
Os números mais recentes, já
com o total do ano, dão conta de 713 casos de violência contra a mulher em
Arcoverde. Em 2022, foram 594 casos. Ao comentar os dados até então
disponíveis, Madalena se diz preocupada, faz um balanço do que conseguiu na
área e defende a participação mais ativa do município no trabalho para garantir
a segurança da população arcoverdense.
“São números que assustam e
nos preocupam como ex-prefeita e apaixonada por essa terra. Viabilizamos todos
os esforços que levaram a chegada da delegacia da mulher, a vinda da polícia
científica, o corpo de bombeiros, a conquista do Compaz que está sendo
abandonado, a garantia de três milhões de reais para implantação da iluminação
de LED, o apoio ao 3º BPM e a sala de monitoramento na sede da Arcotrans, que
não avançou. Mas é preciso mudar, assumir a segurança como responsabilidade
também do município”, diz.
Ao criticar o imobilismo do
atual governo municipal, comandado pelo emedebista Wellington Maciel, Madalena
cita a preocupação do prefeito mais com a imagem do que com a segurança dos
moradores de Arcoverde.
“Temos hoje um governo mais
preocupado com sua imagem do que com a segurança da população. É preciso agir,
ter liderança e fazer a diferença para que Arcoverde volte a crescer e se
desenvolver com trabalho e segurança. Vamos juntos nessa luta! Arcoverde pode
mais!”, finaliza ela.
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