"Essa não é uma obra de
caráter eleitoral, mas estruturante. Digna de países de primeiro mundo. Obra de
profundo alcance social", diz o ministro José Mucio Monteiro, sobre
Escola de Sargentos.
O ministro fez questão de
ressaltar que a obra gerará empregos e renda para toda a
região. "Além das instalações militares, a Escola de Sargentos trará
obras de infraestrutura para a região e oportunidades de emprego,
ampliação de comércio, rede hoteleira", completou.
José Mucio ainda destacou os
ganhos ambientais com a mudança do projeto inicial da obra. O modelo foi
alterado no que diz respeito à área, passando de 180 hectares (projeto inicial)
para 90 hectares. Uma das modificações diz respeito à transferência da vila
militar para uma área adjacente, fora do campo e da Área de Proteção Ambiental
(APA) Aldeia-Beberibe.
"Ganhos ambientais e
preservação absoluta. Proposta de compensação ambiental trará melhoria do
abastecimento hídrico. Enalteço o empenho dos militares. Minha relação com as
Forças Armadas e de respeito e comprometimento”, avisa o ministro José Mucio
Ainda durante a solenidade
de assinatura do compromisso, o ministro pontuou que a ESA
será "um dos maiores centros de formação de talentos do mundo".
"A finalidade principal
é centralizar e aperfeiçoar o processo de formação de sargentos na carreira,
que compõe cerca de 62% do efetivo profissional do Exército. Além das
instalações militares, a escola traz para a região, a longo prazo,
obras de infraestrutura, como ampliação e melhorias de obras de acesso,
saneamento, energia elétrica, construção de imóveis residenciais e
hospitalares. Somente a folha de pagamento dos militares injetará cerca de R$
200 milhões, por ano, na economia local", explicou ele.
Ainda segundo o
ministro José Mucio Monteiro, a construção da obra deve resultar na
geração de 30 mil empregos diretos e indiretos e deverá ser concluída em
2034, sendo fruto de um trabalho de diversas gestões.
A Escola de Sargentos é o
maior projeto do Exército, desde a construção da Academia Militar das Agulhas
Negras, na década de 40. Este projeto tem o objetivo de reunir, na Região
Metropolitana do Recife, 16 estruturas de ensino que, atualmente, formam os
sargentos de carreira do Exército Brasileiro.
Serão cerca de 2.200 alunos, formados em 16 especialidades distintas, em dois anos de preparação, com uma educação superior de nível tecnólogo.
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