Como revelou o Globo na
sexta-feira (24), Lula já havia indicado a ministros do Supremo que indicaria
Gonet e Dino durante jantar oferecido no Palácio da Alvorada, na noite de
quinta-feira (23).
A escolha dos dois nomes põe
fim a um impasse que já durava dois meses. Gonet era o favorito a ocupar a PGR
desde o término do mandato de Augusto Aras, em 26 de setembro. O
subprocurador-geral da República tem o respaldo do decano do STF, ministro
Gilmar Mendes, e do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre
de Moraes.
Já Dino despontava como
favorito ao posto aberto pela aposentadoria da ministra Rosa Weber, em 28
de setembro. Apesar de desgastes que vinha sofrendo na pasta, seja envolvendo
escalada na violência no país, seja na polêmica envolvendo visita da mulher de
um traficante ao Ministério da Justiça, eu nome voltou a ganhar força nos
últimos dias junto ao presidente.
Ele tinha como concorrentes ao posto no STF o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, preferido por integrantes do PT, e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), nome defendido por senadores, como Davi Alcolumbre (União-AP).
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