Segundo pessoas que
acompanham a investigação, os principais esclarecimentos já foram
prestados em depoimento, e a dinâmica agora passa a se concentrar na checagem e
busca de corroboração de provas ou indícios fornecidos por Cid à Polícia
Federal (PF).
Por conta disso, as chamadas
"diligências complementares", realizadas para robustecer ou derrubar
relatos feitos pelo delator, também entram em cena.
A delação de Mauro Cid é o
maior rombo já desferido à fuselagem de Bolsonaro, admitem aliados. Cid era uma
espécie de sombra do ex-presidente, acionado a todo instante para resolver
pendências de ordem política ou pessoal.
Ele está umbilicalmente
vinculado aos três principais eixos da investigação até aqui: fraude em
cartão de vacina, desvio de presentes valiosos e a articulação para tentar um
golpe após a derrota nas eleições de 2022.
Neste último, segundo a PF, cabia a Cid buscar algum lastro legal para a ruptura, inclusive com a encomenda, repasse e distribuição de teses fajutas sobre o já agastado artigo 342 da Constituição. Por Daniela Lima do g1
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