"Estes policiais penais
chegam para nos ajudar na reestruturação do sistema prisional do estado e para
garantir a redução dos índices de criminalidade. Essa redução passa pela
efetiva ressocialização, com estratégia de fortalecimento do sistema, construção
de novas unidades e aquisição de equipamentos, permitindo que o Estado possa
voltar a ter paz social, com a população mais segura e com melhor qualidade de
vida", afirmou Raquel Lyra.
Outra medida anunciada nesta
terça-feira foi o início de funcionamento da unidade 2 do Centro Integrado de
Ressocialização de Itaquitinga, na zona da Mata Norte. Esta nova unidade
irá receber os presos do regime fechado de forma gradativa, até preencher sua
capacidade total de 996 vagas. "O sistema penitenciário é parte do esforço
para diminuir a criminalidade no estado e a posse de novos policiais penais
corresponde ao compromisso do governo com o fortalecimento da segurança
pública. Além de garantir o cumprimento da pena, ainda contribuem com a
devolução das pessoas na sociedade e ao convívio social", esclareceu
Lucinha Mota, secretária de Justiça e Direitos Humanos.
Os novos policiais penais passaram por intenso processo de capacitação, durante quatro meses. O treinamento contou com etapas, divididas em dois módulos (operacional e administrativo), com testes de aptidão física, avaliação psicológica, curso de formação profissional, além de um estágio nas unidades prisionais do Estado. Dentre as disciplinas ministradas durante o curso, destaque para intervenção prisional, abordagens táticas, administração prisional, orçamento prisional, ética e direitos humanos. Os policiais que foram empossados prestaram concurso em 2021.
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