A hipótese de dividir o
Ministério do Desenvolvimento Social ganhou força nos últimos dias, segundo fontes
do Planalto e do Centrão. Antes de viajar à África, Lula deu uma tarefa a
Padilha de desenhar um cenário com a divisão da pasta. Na nova configuração
elaborada pelo ministro, Wellington Dias continuaria ministro do
Desenvolvimento Social, comandando o Bolsa Família e políticas de segurança
alimentar e economia solidária.
Já o novo ministério, ainda
sem um nome definido, seria entregue ao deputado federal André Fufuca, líder do
PP, que controlaria toda a rede de assistência social e o Fundo de Assistência
Social, irrigado com as emendas parlamentares.
A proposta ainda não foi
apresentada ao PP, mas fontes do partido veem com ressalvas essa possibilidade
por avaliarem que seria um ministério muito desidratado. O partido de Fufuca e
Arthur Lira também deve ficar com o controle da Caixa Econômica Federal –
o nome mais cotado é a ex-deputada Margarethe Coelho.
Em relação ao Republicanos,
o encaminhamento construído até então previa que o partido ficasse com o
Ministério de Portos e Aeroportos, mas, nos últimos dias, o Ministério do
Esporte voltou à discussão. Isso porque dentro governo há setores que resistem
em entregar a pasta ao partido do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Tarcísio é favorável à privatização da administração do terminal, mas o presidente Lula é contrário. Independentemente do ministério que vai ser oferecido, o futuro ministro do Republicanos será o deputado Silvio Costa Filho (PE).
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