Segundo a sentença, uma das
netas afirmou que os abusos começaram quando ela tinha 7 anos. Na ocasião, Zé
Renato a chamava para assistir desenho em seu chalé e, enquanto isso, passava a
mão em seu corpo. Certo dia, ele tirou a calça e pediu para ''fazer carinho''.
“O réu fez com que a vítima
Lais tocasse em seu pênis. A vítima lhe disse que a lembrança mais nojenta que
tem é do réu molhando os dedos e introduzindo-os em sua vagina”, diz a
sentença. Outra vítima afirmou que foi abusada por Zé Renato dos 5 aos 15 anos.
Ao descobrir os fatos, a mãe
das vítimas, que também foi abusada quando criança, confrontou Zé Renato, seu
pai. Ele negou que tivesse abusado da filha, mas confirmou os abusos às netas.
As denúncias foram publicadas pela primeira vez nas redes sociais da filha da Zé Renato, Cintia Renata Lira da Silva, no ano passado. “Quando eu tinha seis anos de idade meu pai me convidou para tomar banho com ele. Esse banho mudou o resto da minha vida. Após o abuso ocorrido, eu apaguei 7 anos da minha memória e uma grande parte da minha infância. Era como se eu tivesse dormido com 6 e acordado com 13 anos. Não tenho lembranças desse período, nem boas e nem ruins”, afirmou em seu relato. Do Metrópoles
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