Segundo o blog apurou, o
motivo oficial para a saída de Bialski do caso foi a escolha da cliente em não
gastar mais dinheiro com um novo advogado, mantendo os já contratados.
Nos bastidores, no entanto,
divergências com advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro, que defendem uma
estratégia diferente para a defesa do ex-chefe do Executivo e de Michelle,
foram o motivo para a saída de Bialski.
Em nota enviada ao blog, o
advogado afirma que deixou a defesa da ex-primeira-dama no caso das joias
sauditas "em comum acordo com os interesses" de Michelle Bolsonaro.
"Deixarei de patrocinar
a defesa [de Michelle Bolsonaro] no Inquérito nº 4.874/DF (Pet.11645),
justamente porque os advogados que atualmente representam o ex-Presidente Jair
Bolsonaro poderão e a representarão habilmente, daqui por diante neste
caso", diz o comunicado.
Mais cedo nesta terça (21),
o blog adiantou que as defesas de Bolsonaro e de Michelle não estavam na mesma
página sobre como organizar a defesa de ambos no caso das joias recebidas como
presente em viagens ao exterior.
Nos bastidores, a defesa do
ex-presidente tem defendido que a defesa dos dois seja unificada. A da primeira
dama era contra.
A ideia da defesa de
Michelle era repetir a estratégia usada no caso dos cheques que somavam R$ 89
mil depositados na conta de Michelle Bolsonaro por Fabrício Queiroz,
ex-assessor de Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente.
Na época, Bolsonaro praticamente isentou Michelle de qualquer responsabilidade, ao justificar as transferências dizendo que havia emprestado o dinheiro a Queiroz e que os depósitos para Michelle correspondiam à devolução do montante. O ex-presidente negou haver irregularidades no caso. Do G1
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