“A Reforma Tributária irá
beneficiar a população mais vulnerável. Além disso, irá garantir o
desenvolvimento do país, a simplificação dos tributos, a geração de emprego,
renda e oportunidades”, afirmou.
Para o parlamentar, os
trabalhos foram guiados pela Casa pelo olhar da justiça tributária.
“Conseguimos garantir a cesta básica com imposto zerado e a implantação do
troco social, onde as pessoas em vulnerabilidade poderão receber de volta os
impostos que elas pagaram. Se a pessoa está desempregada, recebe BPC ou
bolsa-família, ou ganha de um a três salários mínimos, irá pagar menos
impostos. Tenho certeza que essa reforma irá ajudar muito o Brasil a avançar”,
explicou o parlamentar.
Pedro ressaltou a
importância da largueza no diálogo entre o governo e o parlamento para a aprovação
da matéria na Câmara e minimizou as divergências existentes. “Essa é uma pauta
de Estado e por isso gerou a convergência de vários partidos. O Brasil saiu
vitorioso com o avanço da reforma ao Senado. Não existe reforma perfeita, mas
acredito que construímos consensos importantes. Não é a reforma ideal, mas foi
a reforma possível de ser construída dentro da nossa democracia. Tenho certeza
que o texto será aprimorado no Senado, para que possamos garantir recursos para
o Nordeste e para o desenvolvimento regional”, afirmou.
O parlamentar desempenhou
papel fundamental na articulação junto ao relator da reforma, o deputado
Aguinaldo Ribeiro, para garantir a redução de 50% dos impostos para os
dispositivos de acessibilidade para pessoas com deficiência. “Fico feliz com a
sensibilidade demonstrada pelo deputado Aguinaldo, que acolheu a nossa
proposta, inserindo no texto da reforma essa questão. Essa é mais uma vitória
para a nossa sociedade”, pontuou.
O deputado ressaltou a importância de seguir avançando em pautas tributárias, sobretudo no que diz respeito à dosimetria do imposto sobre a renda. “O primeiro passo foi dado e posteriormente iremos debater a reforma no âmbito da renda, onde iremos aprimorar a progressividade do sistema tributário. Quem ganha mais precisa pagar mais, para quem ganha menos pagar menos”, concluiu.
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