Na reportagem, o padre se
tornou conhecido pelos projetos sociais da sua fundação, criada em Arcoverde há
39 anos, é acusado por outras vítimas, entre elas um homem que trabalhava com o
padre Airton, afirmando que foi dopado na casa de taipa e quando acordou estava
em uma cadeira, só de cueca e sentindo “seu corpo”.
Já outra vítima, disse que
também foi levada para a casa de taipa, por outro funcionário. O padre pediu
uma massagem depois do banho e apareceu sem roupa. O tal funcionário teria dito
que “o que acontecer aqui, vai ficar aqui. Você pode fazer o que você quiser
com a gente, que vai ficar aqui”, relatando que o padre começou a se masturbar
rindo.
Sílvia Tavares foi a primeira pessoa a denunciar o padre Airton. No dia 17 de agosto de 2022, ela recebeu um convite para passar na casa do padre, enquanto participava de um retiro na fazenda Malhada. Na manhã do dia seguinte, Jailson Leonardo da Silva, que trabalhava com o padre, a encontrou no refeitório e a levou para o local onde foi estuprada por ele a mando do religioso como relatou na reportagem.
Em nota, a defesa do padre
Airton Freire afirmou que ele é inocente. A defesa disse que ainda não teve
acesso à totalidade da investigação e, portanto, usará de todos os esforços
para garantir o direito ao habeas corpus.
A defesa de Jailson disse em nota que ele sempre se portou de forma honesta e que o cliente vai se manifestar em “momento oportuno” perante as autoridades policiais.
Confira a reportagem na integra
do Fantástico:
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