A decisão do ministro é do
dia 25 e está sob sigilo. Moraes também decidiu manter outros presos com
Mauro Cid: Max Guilherme de Moura, Sergio Cordeiro e Ailton Barros.
Mauro Cid está preso
desde 3 de maio, quando foi alvo de uma operação da Polícia Federal que
investiga a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid, no sistema do
Ministério da Saúde, de integrantes da família do ex-auxiliar e do
ex-presidente Jair Bolsonaro.
O novo depoimento que será
prestado por Mauro Cid é sobre as investigações dos atos golpistas de janeiro.
Mensagens apreendidas no
celular do ex-ajudante de ordens mostram diálogos de teor golpista com
pessoas próximas a Bolsonaro. Além disso, ele recebeu documentos com roteiro
para um golpe.
Nesta quinta, a defesa de
Mauro Cid recorreu ao STF contra a convocação aprovada pela CPI dos Atos
Golpistas para que ele tenha que prestar depoimento ao colegiado na próxima
terça-feira (4).
Ao rejeitar a revogação da
prisão, Moraes argumentou que a soltura pode prejudicar as investigações sobre
o caso. Com informações do G1
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