“O grande objetivo desse projeto é fomentar o processamento e a comercialização de licuri como estratégia de desenvolvimento sustentável e enfrentamento à insegurança alimentar e nutricional no Vale do Catimbau, no município de Buíque. Dar autonomia e viabilidade econômica a um produto comum à região”, revelam as pesquisadoras responsáveis pelo projeto: Márcia Vanusa e Fernanda Lima.
O prefeito Arquimedes Valença, que cedeu o prédio onde será instalada a unidade processadora de licuri do coco, destacou que através do projeto será possível levar à essas mulheres oportunidades e geração de renda, criando um ambiente de sustentabilidade econômico e do meio ambiente.
Durante o diálogo com os moradores, eles pediram para os técnicos da UFPE terem um olhar também para o coco babaçu, comum a essa região e que é outro alimento rico. Os pesquisadores informaram que pode trabalhar com os dois produtos. O material do coco se aproveita tudo desde o óleo, até o bagaço para a alimentação; e da palha fazem bolsas.
Participaram do encontro o prefeito Arquimedes Valença; Túlio Monteiro, vice-prefeito; os secretários Thacia Valeriano (Meio Ambiente), Santina Tereza (Mulher), Aldy Regis (Agricultura), Solano Tenório (Planejamento); Gerlane Melo, Analista do SEBRAE; vereadores Preto Kapinawá, Melk do Catimbau e o Gestor da Escola do Catimbau, Flavio Moreira.
O licuri (Syagrus
coronata) é uma palmeira bem adaptada às regiões secas e áridas da
caatinga e possui grande potencial alimentício, ornamental e forrageiro, sendo
o seu manejo de grande importância para essas regiões visto que as mesmas
apresentam limitações para a agricultura.
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