Comentando a parada de obras
como a da Estrada de Ibitiranga e o cancelamento de convênios com prefeituras
da região, Zé Negão colocou a culpa no ex-governador Paulo Câmara.
“Porque ela paralisou as
obras e cancelou os convênios?” Porque pegou o estado quebrado. O PSB deixou o
estado em estado de abandono. O governo do PSB representa o retrocesso de
Pernambuco”, afirmou.
Zé disse acreditar que
Raquel Lyra não vai negar liberar recursos para Afogados da Ingazeira, nem para
outros municípios e que primeiro é preciso “arrumar a casa”. “Ela economizou
nestes primeiros 100 dias mais de R$ 150 milhões”, destacou.
Questionado sobre a demora
na formação do segundo e terceiro escalão, Zé disse que tudo deve estar
ajustado até junho.
Zé Negão acusou as gestões
da Frente Popular de Afogados da Ingazeira se fazer mal uso do dinheiro
público. Para ele o fato da necessidade do pedido do empréstimo do prefeito
Alessandro Palmeira é a prova disso.
“Afogados é a cidade do
Pajeú que mais recebe recursos, entre FPM, arrecadação de tributos e convênios.
O que é feito com esse dinheiro?”, questionou.
Zé também citou a
paralisação da obra da passagem molhada de Dois Riachos que segundo ele é “mais
uma prova do mal uso do dinheiro público”.
Ele também criticou a
construção da ponte do Curral Velho que cedeu com as fortes chuvas de domingo
dois meses após ter sido entregue e disse não acreditar que a empresa irá fazer
os reparos sem cobrar nada. “Essas empresas sempre colocam um aditivo”,
afirmou. Do Nill Junior
Finalmente, sobre 2024, Zé
Negão disse que pode colocar o nome na disputa pela Prefeitura de Afogados.
“Se eu estiver vivo, com saúde, o povo quiser e com apoio… Também vai depender do grupo. Se tiver outro nome que reúna mais condições, não terei problema em apoiar. 2024 será diferente. Não tem Amupe, nem Governo do Estado”, pontuou Zé Negão. Do Nill Junior
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