“Os gestores das prefeituras
devem indicar quantas vagas pretendem preencher em cada localidade do total
autorizado pelo edital”, informou o Ministério da Saúde. A previsão é que o
resultado preliminar das prefeituras a serem contempladas seja divulgado “nos
próximos dias”.
Para esta edição, o
ministério destaca o fato de ter adotado uma estratégia de incentivo, a fim de
atrair os profissionais, com os médicos tendo a oportunidade de se especializar
em medicina de família e comunidade durante a participação no programa, “com
oportunidades de mestrado e incentivos financeiros para pagamento da dívida com
o Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies)”, informou a pasta.
Há também outros benefícios,
como licença maternidade às médicas que se tornarem mães, “com complementação
do auxílio pago pelo INSS para alcançar o valor da bolsa durante o período de
licença de seis meses”. Além disso, os pais terão direito a 20 dias de licença
remunerada.
Por meio de nota divulgada
pelo Ministério da Saúde, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Nésio
Fernandes, disse que o programa é uma “política pública extensa e vigorosa que
consegue cumprir o que promete: alocar médicos em regiões remotas e de alta
vulnerabilidade”.
Ele acrescentou que esta
primeira etapa é o momento de o gestor confirmar, ao ministério, quantas vagas
precisa para atender seu território.
“O processo é simples,
totalmente online e leva poucos minutos, por meio de acesso à plataforma
e-Gestor. Após a realização desta primeira etapa, em um segundo momento haverá
a abertura para o cadastramento dos profissionais de saúde”, detalhou.
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