Um delegado, dois agentes da
Polícia Federal e um escrivão da Interpol treinado em jiu-jítsu fazem parte da
equipe que vai transportar Thiago Brennand ao Brasil. Ao chegar, ele será
levado para um Centro de Detenção Provisória de São Paulo, onde cumprirá prisão
preventiva.
Questões de segurança são
tratadas internamente entre a PF, a polícia dos Emirados Árabes e a companhia
aérea. O processo avançou na manhã desta quarta (26), após a Embaixada do
Brasil em Abu Dhabi receber o comunicado do governo dos Emirados Árabes Unidos
autorizando a extradição.
Nas redes sociais, Thiago se
apresenta com fotos vestindo faixa preta e divulga um suposto diploma de
professor de jiu-jítsu formado no Rio de Janeiro em dezembro de 2019.
Ele é acusado de estupro,
agressão, cárcere privado e ameaça. Durante a prisão, Brennand resistiu, disse
que era inocente e que estava sendo injustiçado.
A inteligência da polícia dos Emirados Árabes agiu rápido porque desconfiou que o empresário fosse tentar fugir para a Rússia, onde o empresário tem amigos e já morou antes da pandemia.
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