“O Cidade Pacífica tem um
impacto relevante na indução de políticas relacionadas à segurança pública. A
forma como o projeto é executado permite o avanço em diversas áreas de atuação
vinculadas à segurança da população dos municípios conveniados. A adesão de
mais cidades ao projeto é de suma importância. Além do impacto direto na
segurança de cada município conveniado, há influência secundária em todo o
entorno. Então, à medida que mais cidades aderem ao projeto, mais segura fica
toda a região", pontuou o coordenador do projeto, o promotor de Justiça
Hilário Marinho Patriota Júnior.
Antes das solenidades de
adesão, foram promovidas, em 22 e 29 de março, reuniões online para
apresentação do projeto aos prefeitos e representantes dos municípios da 4ª
(Arcoverde) e da 5ª Circunscrições (Garanhuns), respectivamente.
Ao aderir ao Cidade
Pacífica, o município deverá implementar ao menos oito eixos dos 15
apresentados, de acordo com a sua realidade e conveniência. Os eixos são:
Guarda Municipal pacificadora; Segurança nos estabelecimentos comerciais; Mesa
municipal de segurança; Iluminação pacificadora; Pacificando bares e similares;
Proteção integrada/pacificando escolas; Pacificação das comunidades; Egressos;
Esporte/cultura/lazer pacificador; Inovação tecnológica e mobilidade urbana;
Pacificando os estabelecimentos bancários; Empresas solidárias; Transporte
pacificador; Inovação/consórcio; e Muralha eletrônica.
Com base nos dados oficiais oferecidos pela Secretaria de Defesa Social (SDS), o MPPE elaborará o ranking dos municípios que atinjam a maior redução proporcional na ocorrência dos Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVP), e Crimes Violentos Intencionais (CVLI), divulgando o índice de pacificação letais periodicamente. O município será certificado pelo MPPE como “Compromissado com a Segurança Pública” ao final do ciclo proposto.
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