Na assembleia que decidiu
pela paralisação, a categoria ainda deliberou um calendário de paralisações e
entrar em estado de greve, como também realizar mobilizações e atos públicos, ”em
defesa da Educação, do reconhecimento e valorização da categoria e
principalmente, a defesa da lei do piso do magistério, que está sendo atacada”.
Na nota convocatória, o
sindicato afirma que “vem desde o início de janeiro, buscando diálogo com a
gestão para tratar do reajuste anual do magistério, que está previsto em Lei
Federal, e vem sendo negado sem justificativa plausível”.
No último encontro da categoria
com o prefeito do município, Wellington Maciel, e o secretário de Educação,
Antônio Rodrigues; a direção do sindicato, juntamente com os vereadores Wevertton
Siqueira – Siqueirinha (PSB), presidente da Câmara; Célia Galindo (PSB), e
Zirleide Monteiro (PTB), trataram do reajuste. Uma semana depois, a prefeitura
enviou ofício ao Sintema demonstrando a impossibilidade de pagar o reajuste, sob
risco de provocar danos irreparáveis as contas públicas.
Com reajuste do Piso Nacional do Magistério de 14,95% proposto pelo MEC para 2023, o valor mínimo que um professor da educação básica pública brasileira passa para R$ 4.420,36 com 200 horas/aula. Segundo o Sintema, caso o reajuste fosse aplicado em Arcoverde, o valor de um professor com 150 horas/aula passaria para R$ 3.505,81 e o de 200 horas/aula para R$ 4.674,42.
CURTA
NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário