Acompanhando do secretário
de Educação, Antônio Rodrigues, e assessoria jurídica, o prefeito ouviu as
cobranças dos professores e do sindicato acerca do envio do projeto de lei
municipal do pagamento dos precatórios do FUNDEF e a aplicação do reajuste
salarial.
“Foi um momento importante e
produtivo de diálogo, em favor da nossa cidade e dos servidores municipais.
Apresentamos dados relevantes para análise da possibilidade de concessão do
reajuste, que passará por uma cuidadosa análise interna dos impactos
orçamentários. Nos próximos dias, voltaremos a discutir esse tema”, disse
Wellington.
Ficou definido que no próximo
dia 13 de março o governo municipal irá enviar o projeto de lei que vai
estabelecer os critérios de pagamento do rateio dos precatórios FUNDEF,
assegurando esse importante direito dos professores, a partir do momento em que
o valor for liberado e destinado ao município. Sobre o pagamento do Piso
Nacional do Magistério, o governo deverá apresentar uma projeção com a proposta
de pagamento do reajuste concedido pelo Governo Federal.
Em sua fala, o prefeito reafirma
que seguirá no caminho do diálogo e “do trabalho sério, reforçando o nosso
compromisso com a educação e com a valorização dos professores da nossa rede
municipal”, lembrando que em 2022 concedeu o reajuste de 33,24% no piso dos
professores como definido pelo MEC.
A vereadora Zirleide
Monteiro ressaltou que a reunião “demonstrou a maturidade e a sintonia do Poder
Executivo, Poder Legislativo e dos servidores em prol do bem comum”, lembrando
sua luta pelo pagamento dos precatórios quando apresentou ainda no seu mandato
um projeto de lei garantindo esse pagamento aos professores.
O vereador Siqueirinha
considerou o encontro produtivo e que rendeu frutos com o anúncio do envio do
projeto dos precatórios. Caio Magalhães, presidente do Sintema, também parabenizou
pela abertura do diálogo.
A vereadora líder da
oposição, Célia Galindo (PSB), rebateu questionamentos sobre sua posição em
matéria divulgada pelo blog do Nill Junior e em vídeo postado em suas redes
sociais, reafirmando sua posição política.
“Discutimos a questão dos precatórios do Fundeb. O advogado dele disse que o Projeto de Lei seria encaminhado ao TCE e depois enviado à Câmara. Mas o caminho é o contrário. Depois da aprovação da Câmara é que pode ir ao TCE. A questão do aumento dos 14,9% dos professores está andando devido à nossa luta como vereadora, do presidente do Sindicato Caio Magalhães e da professora Jeane. Provamos que não havia déficit e que ele tinha condições de pagar. Continuamos na luta em defesa dos servidores, como oposição ao prefeito”, disse a vereadora.
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