Segundo o meteorologista da
Apac, Thiago do Vale, a quantidade de chuvas será maior durante os três meses,
contudo, devem ocorrer de forma mais espaçada. "Ano passado, tivemos
anomalias extremas, que favoreceram as chuvas que ocorreram naquele ano.
Existem probabilidades de chuvas intensas para o período, principalmente entre
maio e junho, que estatisticamente são os períodos mais suscetíveis a chuvas
intensas. Mas a probabilidade que está sendo mostrada é de que serão menores
que as do ano passado", explicou.
As previsões climáticas são feitas com base em modelos matemáticos e pelo estado dos oceanos Pacífico e Atlântico. A previsão foi concluída na quinta-feira (23) após a Apac se reunir com institutos meteorológicos dos estados do Nordeste.
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