“Agenda importante para todo
Brasil. A desertificação está em outras regiões, que não apenas no Nordeste. Me
sinto desafiado a está neste espaço porque o convite chega em função da minha
trajetória na ASA e no Centro Sabiá, uma organização que tem uma história de
luta e defesa e promoção da agroecologia, agricultura camponesa, do
enfrentamento às mudanças climáticas etc”, frisou ele, se sentindo feliz e
honrado em poder levar para o ministério a sua experiência e contribuir com
o Governo Lula. Alexandre lembrou que a pauta ficou de fora das ações do
governo Bolsonaro que negligenciou políticas públicas nos últimos quatro anos.
Há 20 anos atuando no Centro
Sabiá e há pelo menos 15 anos na Articulação do Semiárido – ASA, Alexandre
acumulou importantes experiências na luta por direitos, especialmente para a
população do campo. Pires tem trabalhos prestados na área e vasto currículo na
luta por políticas públicas em defesa dos direitos humanos, na promoção da
agroecologia, agricultura camponesa, convivência com o Semiárido e do Direito à
Água, da Assistência Técnica e Extensão Rural, do fortalecimento das Feiras
Agroecológicas e da Segurança Alimentar e Nutricional.
Ele ainda foi membro do
Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA/PE de 2007 a
2015; membro titular da Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica –
CNPAO, de 2013 a 2018; membro do Núcleo Executivo da Articulação Nacional de
Agroecologia- ANA, de 2012 a 2022; membro da Coordenação Executiva da ASA, de
2015 a 2021.
“Esse governo do presidente Lula é um governo que o Psol acreditou e que está ajudando a construir. E que a retomada desta agenda- combate à desertificação- significa a retomada da democracia do nosso país. Temos agora pessoas comprometidas com o bem comum e com a construção do bem viver”, finalizou. Da Folhape
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