“Foi uma péssima notícia
para a economia em Pernambuco, pois, quando concluída, essa malha ferroviária
terá a capacidade para transportar 30 milhões de toneladas por ano e irá
promover a integração nacional e incentivar a produção local, especialmente de
minério e grãos, que seria um novo impulso na economia do Nordeste”, disse o
João Paulo na abertura da reunião.
Para o deputado Renato
Antunes (PL), que integra a frente, a pauta da Transnordestina é comum a
Pernambuco, está além da questão partidária. “Eu tenho certeza que essa casa
fará a interlocução necessária. Essa é uma pauta prioritária para o governo de
Raquel. Ela já esteve, inclusive, em Brasília tratando da Transnordestina”,
afirmou Antunes.
O deputado Gilmar
Júnior (PV) lembrou que desde 2006, quando a ferrovia começou a ser
construída, sabia o quanto o estado poderia se desenvolver com a conclusão da
obra. “Acredito fielmente que a força dessa casa para ajudar o governo a
desenvolver e a concluir as obras da Transnordestina com a maior celeridade
possível. É uma obra muito grande, necessária, está atrasadíssima e a
gente pode destravar o máximo possível”, garantiu.
José Patriota (PSB)
disse que os projetos estruturados devem ser de estado, não de
governo somente e sofrem descontinuidade no país. “Eu acho um crime muito
grande deixar uma obra no meio do caminho, tirar essa integração tão necessária
com Suape, porque lá existe um projeto também de décadas que se arrasta para se
estruturar; e é um porto que tem uma porta aberta para o mundono que diz
respeito às exportações”, lembrou.
Durante a reunião, discursaram, também, os deputados Waldemar Borges (PSB), Rosa Amorim (PT), Jarbas Filho (PSB) e Rodrigo Novaes (PSB). Este último, por exemplo, disse que a Transnordestina sem o ramal Salgueiro-Suape não tem nenhum sentido para o estado.
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