Segundo Haddad, o programa
pode alcançar até 100 milhões de brasileiros. “O Ministro Rui Costa vai nos
convocar a uma reunião com o presidente, para apresentar o Desenrola, que é um
outro programa que vai ter um alcance enorme”, disse o ministro. “Se você não
desatar esse nó, desse alto endividamento no pós pandemia, você não vai
reestruturar essas famílias. Nós podemos ter 100 milhões de brasileiros porque
um CPF negativado pode estar dialogando com uma família de quatro, cinco
pessoas”, acrescentou.
O ministro destacou que de
um total de 70 milhões de CPFs negativados atualmente, cerca de 50 milhões
dizem respeito a pessoas com renda de até dois salários mínimos, público alvo
do programa. “Se não desatamos o nó de alto endividamento no período
pós-pandemia, não vamos reestruturar as famílias”, afirmou.
Na ocasião, o chefe da Fazenda aproveitou para reafirmar que o governo sabe da importância dos bancos públicos para o desenvolvimento nacional. “Nós estamos falando de muita gente que, mais uma vez, vão poder contar com a ajuda da Caixa Econômica Federal para arrumar sua vida, para dar um horizonte para sua família”, disse o ministro.
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