Segundo a PF, o grupo usava
o esquema, chamado de “idosos de aluguel”, para obtenção de salários vinculados
ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e “lavava” o
dinheiro através de empresas de artigos de luxo. A corporação aponta, ainda,
que os principais investigados fazem parte da mesma família e já foram alvos de
outras investigações relacionadas a fraudes previdenciárias.
A operação Grife, cujo nome
faz referência aos artigos de luxo comercializados pela organização criminosa,
resultou na expedição de cinco mandados de prisão preventiva, cumpridos no
município de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR), e de mandados
de busca e apreensão na capital pernambucana, em Águas Belas e Garanhuns, ambas
no Agreste, e em Campinas (SP).
A Polícia Federal estima que o prejuízo anual gerado pelos esquemas fraudulentos conduzidos pelo grupo ultrapassa os R$ 3,3 milhões. Os suspeitos responderão pelos crimes de organização, estelionato majorado, falsificação de documento público, uso de documentos falsos e lavagem de dinheiro; as penas, segundo a PF, podem chegar a 35 anos de prisão em regime fechado.
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