Ao Correio, Santiago disse
que acredita que o encontro é importante para estabelecer ações de combate à
desinformação. Recentemente, ele foi vítima de fake news ao ter imagens dele no
dia da posse presidencial associadas aos ataques aos Três Poderes do dia 8 de
janeiro e difundidas pelas redes sociais por bolsonaristas radicais.
“A máquina de fakes que não
se preocupa com qualquer consequência segue muito ativa e ter pessoas com
alcance de voz pelo país ajudando a enfrentar isso e também propagando fatos, é
essencial para fazermos frente a esse caos de notícias falsas em que o Brasil
mergulhou”, afirma o ativista.
Para o ator e apresentador
Vítor diCastro, que também participará da conversa com Janja, o debate sobre a
democracia deve ser constante e as redes sociais são um ótimo meio para o
diálogo.
“Queremos evitar que, daqui
a quatro anos, a gente esteja tendo o mesmo problema. Evitar que mais fake news
sejam colocadas no público, evitar que desinformação apareça, que a ignorância
ganhe mais espaço. Por isso, nos reunimos hoje, porque entendemos que o buraco
é muito mais embaixo. Não adianta só falar sobre democracia durante as
eleições”, pondera diCastro.
As redes sociais foram amplamente usadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, principalmente para veicular suas lives semanais. Lula já vem sinalizando que seu governo deve aproveitar a deixa de Bolsonaro e usar artifícios similares para se conectar com a população.
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