A vitória, 22 anos
depois da última conquista, veio com uma divertida fábula sobre Lampião, o
Rei do Cangaço. Leandro Vieira, que conquistou seu terceiro
campeonato no Grupo Especial, retratou a vida e a morte do jagunço,
barrado no inferno e no céu, à luz da cultura do cordel e num Nordeste
multicolorido.
“Feliz demais! Dedico
esse título ao meu pai que faleceu [Luizinho Drummond]. Ele foi quem fez a
Imperatriz. Eu tenho certeza de que o céu está em festa, tenho certeza de que o
Complexo do Alemão está em festa. É para vocês, Complexo!”, vibrou Cátia
Drummond, presidente da Verde e Branca.
Ela ainda prometeu “15
mil latas de cerveja” para a comunidade, na quadra.
Expedida Ferreira Nunes, de
90 anos, filha de Lampião, se emocionou com a vitória. “Foi muito emocionante.
Eu não vim para perder. Essa é uma homenagem ao Nordeste”, disse.
"Cria" da
Imperatriz, o carnavalesco Leandro Vieira esteve na comemoração do título na
quadra da escola. Ele disse que acompanhou a apuração de casa, porque não
tem "saúde mental" para ir para a Apoteose durante a leitura das
notas. Leandro chega ao quinto título de 10 carnavais trabalhados na Série Ouro
e Grupo Especial.
No próximo sábado (25), a
Imperatriz vai encerrar o desfile das campeãs.
6º lugar: Acadêmicos do
Grande Rio
5º lugar: Estação
Primeira de Mangueira
4º lugar: Beija-Flor de
Nilópolis
3º lugar: Unidos de
Vila Isabel
Vice-campeã: Unidos do
Viradouro
Campeã: Imperatriz Leopoldinense
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