O evento de hoje deve contar
com a presença de diversos ministros, entre eles, o da Fazenda, Fernando
Haddad.
Terceira colocada na eleição
presidencial, Simone Tebet declarou apoio a Lula no segundo turno da disputa,
um dos movimentos que ajudou o petista a derrotar Jair Bolsonaro (PL).
Uma longa negociação
precedeu a indicação de Tebet ao Ministério do Planejamento. Inicialmente,
Tebet chegou a ser cogitada para o ministério de Desenvolvimento Social e
Combate à Fome, uma área com a qual a senadora dizia ter "afinidade".
A pasta, no entanto, ficou com o senador eleito Wellington Dias (PT-PI).
Lula, então, teve o desafio
de encontrar um espaço na Esplanada para a aliada. A solução encontrada, após
conversas entre a senadora e a equipe de transição, foi o Ministério do
Planejamento.
Devem ficar também sob a
alçada do Planejamento o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
e o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea).
Quem é Simone?
Nascida em Três Lagoas
(MS), Simone Tebet é filha de Ramez Tebet, ex-governador, ex-senador
sul-mato-grossense e ex-ministro da Integração Nacional.
Mestre em Direito do Estado,
Tebet é professora universitária e desde a década de 1990 é filiada ao MDB.
A nova ministra foi deputada
estadual no Mato Grosso do Sul e se tornou em 2004 a primeira mulher a ser
eleita prefeita de Três Lagoas. Quatro anos depois, foi reeleita para o cargo.
Em 2011, Tebet assumiu o
cargo de vice-governadora do Mato Grosso do Sul, na chapa encabeçada por André
Puccinelli. Durante parte do mandato, foi secretária estadual de Governo.
Em 2014, Tebet se elegeu senadora pelo Mato Grosso do Sul. Na Casa, teve destaque ao compor, em 2016, a comissão especial do Senado do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).
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