Nesse pacote, também foi
aprovada a indicação de Thallyta Figueiroa como primeira mulher a assumir
a administração de Fernando de Noronha. Em sabatina na semana passada, ela
prometeu que priorizaria obras em estradas e no aeroporto da ilha.
As mudanças no secretariado
e no número de cargos comissionados de Pernambuco foi aprovada por
maioria, com apenas três votos contrários, dos deputados José Queiroz, Jô
Cavalcanti e João Paulo.
Havia 43 deputados presentes na sessão virtual. O presidente da Casa, Eriberto Medeiros, não detalhou quantos votos foram favoráveis e quantas abstenções teve cada matéria. O G1 fez o levantamento:
Auxílio saúde
Votaram contra:
Juntas (PSOL)
Waldemar Borges (PSB)
João Paulo (PT)
Dulci Amorim (PT)
Teresa Leitão (PT)
Clarissa Tercio (PP)
Aluísio Lessa (PSB)
Auxílio moradia
Votaram contra:
Juntas (PSOL)
Waldemar Borges (PSB)
João Paulo (PT)
Clarissa Tercio (PP)
Aluísio Lessa (PSB)
Auxílio alimentação
Votaram contra:
Juntas (PSOL)
Waldemar Borges (PSB)
João Paulo (PT)
Clarissa Tercio (PP)
Teresa Leitão (PT)
Reforma administrativa
Votaram contra:
José Queiroz (PDT)
Juntas (PSOL)
João Paulo (PT)
"Na reforma está
inclusa uma revisão do quadro de comissionados e outras mudanças que vão custar
aos cofres públicos, em valores de hoje, R$ 100 milhões em quatro anos",
afirmou José Queiroz, ao justificar seu voto contrário.
O posicionamento foi o mesmo dos demais parlamentares que votaram contra aprovação. "Pernambuco vive um momento socioeconômico que é horendo. A gente tem falado muito disso aqui. E com esse aumento de gratificações, vai inchar ainda mais a máquina", afirmou Jô Cavalcanti.
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