De acordo com Queiroga, a
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em Saúde (Conitec),
responsável por avaliar tratamentos e medicamentos para incorporação no SUS,
deu parecer favorável à inclusão do medicamento na rede pública.
A Conitec recomendou que o Zolgensma
seja aplicado em crianças com até 6 meses de idade e AME tipo I. As crianças
devem estar fora de ventilação invasiva acima de 16 horas diárias. Além do
Zolgensma, o SUS já tem na rede pública o Nusinersena e ao Risdiplam, usados
para tratar a doença.
"Esta é uma luta de
muitos pais e de todos nós. Fico feliz em dar uma resposta tão importante. A
AME é uma doença muito rara, degenerativa, que afeta o neurônio motor,
responsável por gestos voluntários vitais para o corpo humano, como respirar,
engolir e se mover", escreveu Queiroga.
Em sua publicação, Queiroga
incluiu uma foto com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que se coloca como
ativista pelo cuidado de pessoas com doenças raras.
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