Com isso, arquivos que não
haviam sido criptografados foram apagados, incluindo documentos
importantes. A mensagem indicava que o vírus poderia danificar dados e o
sistema dos computadores. A notificação apresentou que "em alguns
casos" os arquivos foram mantidos.
Tal situação ocorreu
na semana após as eleições, já no dia 3 de novembro houve a formação de
uma força-tarefa para "amenizar a situação".
A coluna do Metrópoles
questionou as entidades públicas sobre a situação e quais possíveis arquivos
poderiam ter sido apagados, mas não foram respondidos até a divulgação do
material.
O Ministério Público Federal
do Distrito Federal pediu, de ofício, a abertura de uma investigação sobre
o suposto apagão de arquivos de computadores do Palácio do Planalto. HDs de
equipamentos da Presidência da República estariam sendo apagados após uma
ameaça hacker ter sido detectada no sistema.
O MPF quer que
Secretaria-Geral da Presidência explique a origem da ordem pela formatação dos
computadores. Além disso, pede também que a pasta indique se tomou medidas para
apurar as causas e responsabilidades do episódio.
"Diante da situação, o MPF alerta que os fatos são graves e suficientes para instaurar uma investigação. O Ministério Público sustenta também que a Presidência da República não esclareceu se computadores foram formatados, se arquivos foram danificados ou apagados, se dados sensíveis foram vazados, se dados públicos foram perdidos ou se houve investigação sobre a origem do ataque", disse o órgão.
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