Com apoio direto do vice
eleito Geraldo Alckmin, que se engajou na defesa da proposta nas
reuniões com empresários durante a corrida presidencial, essa reforma pode sair
na frente em relação à proposta de mudanças do Imposto de Renda (IR), apesar de
complementares. A reforma cria o Imposto sobre Valor Agregado (IVA),
reunindo Cofins, PIS, ICMS e ISS.
Alckmin foi designado
coordenador do governo de transição e tem como uma das prioridades para a
agenda econômica abrir as negociações em torno da mudança na tributação sobre o
consumo, considerada essencial para a retomada do crescimento e da
produtividade.
Alguns caminhos estão sendo discutidos para a tramitação no Congresso. Uma
das possibilidades em análise é retomar a tramitação pela Câmara, por meio da
Proposta de Emenda de Constitucional (PEC) 45, ou buscar a aprovação de parecer
do senador Roberto Rocha (PTB-MA) da PEC 110 na Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
Há uma preferência pela retomada via Câmara com o relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator da comissão mista do Congresso formada para buscar uma convergência entre as duas propostas.
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