Sarrubo deu a declaração
após reunião com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente
do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes.
Participaram da reunião
também os procuradores-gerais de Santa Catarina e do Espírito Santo. O objetivo
do encontro foi debater as investigações sobre os bloqueios, promovidos por
apoiadores do presidente Jair Bolsonaro depois que ele perdeu a
eleição para o presidente eleito, Lula (PT).
"Há uma grande
organização criminosa com funções pré-definidas, financiadores, arrecadadores,
como é de conhecimento público, tem vários números de pix. Agora temos que
estabelecer quem exerce qual função ", disse Sarrubbo.
Ele ainda relatou que,
segundo as investigações, empresários financiam os atos ilegais e
antidemocráticos.
"São empresários que
são financiadores. Nós já temos alguns nomes, que não podem ser revelados,
porque ainda estão sendo investigados", completou o procurador.
Segundo ele, a reunião com Moraes serviu para "fechar o cerco" sobre os investigados.
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