De acordo com a coordenadora
do grupo, a vice-governadora eleita Priscila Krause (Cidadania), o grupo
trabalha para se aprofundar nas respostas que já chegaram da gestão atual.
Entre esses ofícios de hoje, destacam-se solicitação de dados sobre a
administração de Fernando de Noronha, atualização sobre os programas de
transferência de renda em execução pelo governo estadual e um pedido sobre as
ações judiciais relacionadas à saúde, por exemplo.
“Esse é mais um passo
importante no processo de transição. A partir do estudo da nossa equipe
técnica, fizemos esses 35 ofícios e agora estamos mergulhados na análise
minuciosa das respostas que estão chegando, que são fundamentais para um
diagnóstico e um planejamento bem feito. A gestão atual tem enviado documentos
e está dentro do prazo legal para isso. Nesse momento, além de estarmos atentos
aos processos que precisam ser continuados, ou seja, a questão da volta às
aulas, estamos preocupados com algumas ações administrativas que trazem
impactos para a próxima gestão”, explicou Priscila.
De acordo com a lista dos
ofícios enviados desde o dia 12, a equipe de transição de Raquel Lyra está
buscando informações de todas as áreas da gestão pública, destacando-se os
pontos relativos à saúde, educação, gestão fiscal, segurança e infraestrutura.
Na saúde, por exemplo, foram requeridas informações sobre a estrutura e as
reformas nas unidades hospitalares estaduais.
Na infraestrutura, o grupo
busca informações, por exemplo, sobre dados sobre as requalificações do
aeroporto de Noronha, obras de adutoras e situação dos convênios com o
Ministério do Desenvolvimento Regional. Na segurança, o gabinete de transição
pediu mais informações sobre o Fundo Estadual de Segurança Pública e Defesa
Social de Pernambuco (FESPDS) e detalhamentos sobre o sistema
penitenciário.
Além dos 44 ofícios enviados ao governo atual, em nome do coordenador da transição por parte do governo, o secretário da Casa Civil, José Neto, foram enviados três ofícios ao Tribunal de Contas do Estado e 27 aos deputados federais no sentido de garantir recursos no Orçamento Geral da União (OGU) para obras e ações custeadas pelo governo federal em 2023.
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