Os militares fazem parte da
comissão de transparência criada pelo próprio TSE para fiscalizar as eleições,
que foram encerradas no dia 30 de outubro.
Com fim do pleito, outras
entidades também entregaram à Justiça Eleitoral suas conclusões sobre o
processo eleitoral.
Na semana passada, a missão
internacional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) concluiu que
as eleições brasileiras ocorreram de forma segura e confiável.
De acordo com a entidade, a
votação por meio da urna eletrônica é “confiável e credível” e permitiu a
contagem célere dos votos. Segundo a CPLP, não há reclamações suscetíveis para
colocar em dúvida a transparência do processo de votação.
A missão da Organização dos
Estados Americanos (OEA), que também participou de eleições anteriores como
observadora, afirmou que não houve irregularidades em 100% dos testes e
auditorias acompanhadas pela OEA.
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