“Será sem dúvida uma
celebração e ao mesmo tempo uma oportunidade de debater questões importantes
referente aos quilombolas, a mulher negra e sua beleza e temas que estão na
pauta de nosso País quando falamos na valorização dos povos tradicionais de
nosso País. Uma grande festa, mas também uma prova de resistência desse povo”,
disse.
O Festival será aberto nesta
quinta-feira (24), já às 08h, nas Mangueiras, com a Oficina: “Ancestralidade,
Quintais Produtivos e Respeito à Natureza” direcionada as mulheres agriculturas
e a Rede de Mulheres do Agreste numa parceria da Cáritas Diocesana de Pesqueira,
CEN e Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Buíque. No mesmo dia, às 08h30,
acontece no Terreiro de D. Josefa a apresentação do aplicativo ‘Lamparina’ pelo
Escritório de Defesa da Mulher (Programa de extensão da UPE – Arcoverde).
No dia 25, as oficinas
começam às 09h na Associação Comunitária Quilombola do Mundo Novo tendo como
tema “História, Memória e Construção da Identidade Negra” destinada a jovens e
crianças. No mesmo horário e local acontece também a oficina de bijuterias aberto
a toda a comunidade. O dia se encerra com Contação de História e Apresentação
Cultural às 19h na sede da associação.
O terceiro dia do Festival
começa às 09h no Espaço Cultural Antônia Cândida com oficinas de Bijuterias,
Tranças e ‘Resgate e Resistência da Cultura Ceramista’. À noite, às 19h, no
Museu do Povo Quilombola acontece um ‘Momento de Mística e Espiritualidade’.
Também às 19h, no Espaço Cultural Antônia Cândida acontece o desfile ‘Força e
Beleza da Mulher Negra’. O Festival se
encerra no domingo, dia 27, com a Feira Cultural Quilombola no Receptivo do
Açude do Mundo Novo.
O II Festival Cultural Quilombola é uma realização da Prefeitura de Buíque, através da Secretaria da Mulher e da Comunidade Quilombola do Mundo Novo, com apoio SESC, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares de Buíque, Central Única das Favelas, Direitos em Movimento (DIMO), Cáritas Diocesana Pesqueira, Escritório de Defesa da Mulher (EDM), Associação de Resgate Histórico e Cultural dos Afrodescendentes (ARCHA) e o Centro de Ecotecnologias do Nordeste (CEN).
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