Os agentes da Polícia
Federal cumpriam ordem do ministro Alexandre de Moraes, ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior eleitoral (TSE), que
ordenou a prisão de Jefferson após o ex-deputado ofender a ministra do STF
Cármen Lúcia – além de ataques à Corte e ao sistema eleitoral. Mais cedo,
parlamentares haviam protocolado pedido de prisão contra o ex-parlamentar.
Jefferson usou câmeras do
circuito interno de segurança para monitorar a movimentação da equipe formada
por três agentes, que estavam na porta de sua propriedade. Assim que a viatura
parou na frente do portão, o ex-presidente nacional do PTB passou a filmar a
tela da TV que transmitia as imagens.
Irritado, Jefferson afirmava que não iria se entregar, e decidiu abrir fogo contra a viatura. O para-brisa foi estilhaçado pelos disparos.
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