"Ainda vou para o Rio
de Janeiro, ainda vou voltar uma vez para Minas Gerais, ainda vou ficar muitas
vezes em São Paulo, ainda vou à Bahia, ainda vou a Sergipe, ainda vou a
Alagoas, ainda vou ao Amazonas, e vou ter dois debates com o 'genocida'",
afirmou, no discurso, que durou 11 minutos.
Após dizer que deve
participar dos confrontos na TV, o ex-presidente disse que vai "colocar
muito repelente no corpo com medo de uma mordida" de Bolsonaro. "Ele
disse numa entrevista para o New York Times que ele teria coragem de comer
carne de índio. Se ele pensar em dar uma mordida no pernambucano, ele vai
morrer envenenado", completou.
O ex-presidente também
acusou seu adversário de ser o "campeão mundial das fake news". Em
setembro, Lula conseguiu uma vitória no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com
a derrubada de 15 fake news de adversários. Entre elas, está a determinação de
que fossem apagados tuítes do próprio Bolsonaro, nos quais o presidente
associava Lula ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
"Nós estamos fazendo uma campanha diferente de todas as campanhas que eu participei na vida. É uma campanha mais renhida, mais polarizada, com um adversário mais teimoso e mais tinhoso, um adversário que não faz nenhum sacrifício para contar uma mentira. Ele não se importa em ser o campeão mundial de fake news, não se importa com a qualidade da fake news, ele não tem compromisso com a verdade", declarou.
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