O motivo, de acordo com o
UOL, é que Bolsonaro usou o cargo de Chefe de Estado para projetar sua imagem
de candidato nas Eleições 2022, posição inacessível para os demais candidatos.
A decisão foi sacramentada
pelo ministro Benedito Gonçalves neste sábado (10), após pedido protocolado
pela coligação Brasil da Esperança, que tem Lula como candidato à
presidência. Eles acusam Bolsonaro de abuso de poder político e econômico, e
uso indevido dos meios de comunicação.
“De fato, o uso de imagens
da celebração oficial na propaganda eleitoral é tendente a ferir a isonomia,
pois utiliza a atuação do Chefe de Estado, em ocasião inacessível a qualquer
dos demais competidores, para projetar a imagem do candidato e fazer crer que a
presença de milhares de pessoas na Esplanada dos Ministérios, com a finalidade
de comemorar a data cívica, seria fruto de mobilização eleitoral em apoio ao
candidato à reeleição", diz o despacho do ministro.
Além de não poderem mais
veicular os vídeos a partir do prazo de 24 horas, Bolsonaro e Braga Netto
também ficam proibidos de criar novas peças publicitárias com as imagens. Eles
têm cinco dias para recorrer da decisão.
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