No grupo estaria o
influenciador Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, preso em julho após fazer ameaças a
ministros do STF e políticos como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva. Em um dos vídeos que motivaram a prisão, Ivan Rejane disse que Lula
deveria andar com segurança porque ele iria "caçar" o ex-presidente,
a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ).
Na mesma gravação, o
extremista diz que vai "caçar principalmente" ministros do STF e cita
os nomes de Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Luiz
Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Rosa
Weber.
Em agosto, o ministro
Alexandre de Moraes determinou a prisão preventiva de Rejane. A Polícia Federal
apontou, em seu relatório final, que ele “agiu de forma consciente e voluntária
para tentar abolir o Estado Democrático de Direito”. Em seguida, a PGR
pediu para aprofundar as diligências.
A determinação de Moraes
proferida nesta segunda (22) atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da
República (PGR). O ministro deu 15 dias para a PF aprofundar as investigações.
Segundo a
vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, é preciso identificar quem
são os 159 participantes de um grupo integrado por Ivan Rejane para que se
possa concluir se há associação criminosa no caso, como defendeu a Polícia
Federal no relatório final do inquérito.
“Efetivamente, a diligência requerida pelo Parquet [MP] é essencial à confirmação da hipótese criminal levantada pela Polícia Federal e que levou, inicialmente, à decretação da prisão temporária do investigado, posteriormente convertida em prisão preventiva”, disse Moraes.
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